domingo, 24 de junho de 2012

- Hopes and dreams.

It's been a long time that I've trying to say this to myself. I don't know, its hard to admit that you've failed, that everything you've dreamed about someday is just a lie, and that you'll never have a chance in your life because you're not talented enough.
I watch those people on the shows that can really sing, can really play something, that really have talent, and then, I look at myself and think "Oh Gosh, this is not for me... I've been trying so hard and for so long, and I'm really not as good as these people are...".
Yeah, I don't know if it is sad or not, but I'm sad, for real... Everyday I wake up thinking that someday, just someday, I'll find you. Maybe in a dream (as usual), on the street, in a concert, or even if I have an opportunity to prove that I can be good.
I know I can do better, I know I can be better, not just like you, but just following your steps. At the end I'll hopefully will know what to do about my life, because today...
It's always like this and it's getting worst... My life expectations are so low, that I can die on my bed just listening to my musics and I'll be happy. hahahahaha Okay, it was a little bit dramatic but it was true.
It's hard wake up someday and realize that you're not good enough for everything that you've been fighting for. I hope that I'll can find myself in the middle of my road, because it's not easy, not at all...
You're my biggest inspiration, and I hope to find you someday. That's the only way that I'll be able to say to you how thankful I am for have you in my life. Not directly, but you'll understand. Anyway, I love you.

sábado, 16 de junho de 2012

- A dor sempre volta.

Quanto tempo... Antes esse blog costumava ter postagens de textos, poemas e coisas do tipo, mas ultimamente ele vem sendo mais usado como um "caderno de anotações", se é que assim posso chamá-lo. Mas com certeza vem sendo algo do gênero.
Bem, muita coisa mudou de uns tempos pra cá, sonhos, expectativas, meu modo de enxergar as pessoas e as coisas, meus objetivos, tudo. Não sei, não ocorreu um grande acontecimento, eu somente comecei à mudar, e não acho isso bom. Na verdade, eu não venho me sentindo bem, e acho que consigo esconder isso relativamente bem.
Aquela sensação de dor, de agonia, de mágoa, não com o mundo mas sim comigo mesma, como se algo faltasse, como se eu não fosse capaz de fazer tudo o que quero. Não sei bem como explicar, mas é algo agonizante, que chega até à sufocar. Fazia muito tempo que eu não me sentia assim, e sempre rezei pra que esse sentimento não aflorasse novamente, mas parece que não deu certo.
Creio que dessa vez esteja pior, ou não, não sei dizer ao certo... Porém, da última vez até que enfrentei bem, mas agora, não sei como irei fazer isso direito, nem sei bem o que fazer dessa vez.
Somente digo que cansei de ser forte sabe, isso realmente cansa, esgota a gente. Ninguém é de ferro, muito pelo contrário, acho que as pessoas que demonstram ser mais fortes, no fundo, são as mais adeptas ao sofrimento. 
Enfim, acho que só precisava desabafar mesmo, mas nem isso eu fiz direito. Não tem problema, irei terminar isso aqui com uma frase que vi outro dia e achei interessante, e realista. 

"Just know that everyone feels broken sometimes."

terça-feira, 27 de março de 2012

- Dolorosa Realidade.

Quando pensamos que tudo está melhorando, nos chocamos frente à frente com um grande muro e acabamos percebendo que tudo isso faz parte da nossa cabeça. Esse choque de realidade chega e te mostra que personalidade não é tudo nessa vida, e que você vale bem mais do que pensa, mas somente não dá valor a sí mesmo. É doloroso, é difícil de encarar, difícil de aguentar, mas também uma forma de provar para você mesmo que a vida está valendo mais. Nem tudo nessa vida é uma queda livre, às vezes simplesmente paramos e somos obrigados a entender porque isso está acotecendo, por mais que possa demorar. Acredito que Deus escolhe alguns para "sofrer", e aprender com o que está acontecendo. Não sei se isso tem a ver com o que você viveu no passado, ou que você simplesmente nasceu para ensinar uma lição de vida para muitos que vivem perto de você. Deus faz as coisas acontecerem através de linhas tortas, assim ele foge do normal, e os escolhidos vivenciam toda a experiência que em um futuro irá compensar em algo. Creio que eu seja uma dessas escolhidas, ainda estou descobrindo como sair tudo, como passar por tudo isso, e digo mais, algumas vezes o sofrimento é tanto que a dor se torna insuportável... Simplesmente fecho os olhos, me tranco junto às minhas músicas e deixo o sentimento fluir. Claro que algumas várias lágrimas são decorrentes desse percurso, juntamente com vários sorrisos. Mas depois disso tudo, de todo o choque de realidade, você acorda e percebe que não é tarde demais para fazer o que tem de ser feito, e com força de vontade e esperança, no final, tudo acaba sendo superado.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

- Dias atrás.

E tudo começa à se repetir, toda aquela sensação que havia sumido tempos atrás volta novamente, provocando toda a dor e o aperto novamente. Realmente não era essa a minha vontade, não era isso que eu queria... Eu queria que fosse diferente, que fosse bonito, que trouxesse alegria e que desse certo, mas nem tudo acontece como planejamos.
A vida prega algumas peças ao longo do caminho, dá algumas oportunidades e depois as tira para que você possa se dar conta de que essa não é a sua realidade, de que essa não é a vida que você poderá levar. Então, tudo o que você vivenciou se transforma em sonhos, e a dor continua. Pra falar a verdade, acho que ela nunca vai embora, somente ameniza por alguns tempos, pra depois aparecer novamente.
Não é fácil, às vezes é um pouco triste, e chorar com certeza não resolve, mas o que fazer quando você não tem mais o que fazer? Chega uma hora que as minhas respostas acabam, que tudo se apaga, e somente o que sobre sou eu, e o talento que Deus me deu.
Com o decorrer do tempo fui perdendo o medo, ou melhor, a insegurança, porque no fundo medo eu nunca tive. Pelo menos não medo de fazer o que gosto, o que amo, e sim medo de perder isso tudo de vez.
Algumas vezes eu choro, outras fico em silêncio, às vezes eu canto, às vezes somente fico parada tocando uma melodia qualquer, mas faz algum tempo que isso vem sumindo, que nada mais é como antes. Acho que minha capacidade sumiu um pouco, não venho conseguido me expressar, e isso me machuca, dói demais... Até porque, textos e músicas eram as únicas coisas que me faziam dizer o que realmente sinto. Ainda são, mas hoje, eu simplesmente não consigo me expressar na maior parte do tempo, e guardo tudo pra mim.
E a dor continua voltando, lentamente. Hoje foi pior do que ontem, do que semana passada, doeu mais, magoou mais, mas eu continuo sem dizer nada.
"Keep it to yourself and live your life. Don't let anyone hurts you, because you're stronger than anybody who said that you can't do it. Prove it, say loudly that you're not just another girl in the world, that you're better than them and that you can do it. You're good enough, embrace your dreams."
Mas infelizmente, por enquanto, a única coisa que posso fazer é esperar para que o melhor aconteça, ou pelo menos pra que algo aconteça.

domingo, 31 de julho de 2011

- Realidade.

Eu fui para outro lugar para poder pensar, esperar por um dia melhor, esperar por um sinal, esperar por uma vida. Rezando por algo que nem ao menos sei se existe ou se é mesmo possível.
Olhar para baixo e perceber que não existe mais chão debaixo de seus pés, respirar fundo e apenas aceitar a queda, aceitar a dor, aceitar a perda.
Suspirar algumas vezes esperando acordar, mas nada acontece. Um lugar escuro, frio, algo completamente incerto.
Agora olho para os lados e vejo que estou só, algo que não é novidade, tento entender o que se passa, mas nada acontece. Por que estou aqui? Presa entre paredes que nem ao menos posso tentar derrubar? Presa em um lugar feito somente para pensar em coisas que foram desconectadas, com o intuito de não serem pensadas, mas que agora vieram completamente à tona.
É assustador, é horripilante, é algo que não sei como lidar. Provavelmente todos os medos internos juntos em um só lugar, que foram acumulados por tanto tempo, para serem usados de forma catastrófica. Um momento definitivamente desconcertante, justamente por eu não saber o que fazer.
Nada aqui é sistemático, tudo tem de ser descoberto, pouco à pouco, mas não é uma tarefa fácil. Uma coisa completamente exigente, justamente para mostrar, que não somos nada mais e nem nada menos do que desejamos ser.
Somos somente nós mesmos, tentando levar nossas vidas adiante, em um mundo em que desconhecemos a capacidade de qualquer um.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

- Minutos.

Eu ainda posso ouvir o som da chuva, molhando tudo ao nosso redor, e o vento, levando as lembranças deixadas pelo caminho. Apenas enganados pelos erros, tentamos refazer nossas vidas a partir do zero, mas sem pensar que o zero nem sempre está tão próximo quanto parece. Você diz que não é sempre assim, que pra tudo podemos dar um jeito, mas no final, o peso do mundo sempre acaba vindo parar em minhas costas.
Seria melhor apenas dizer quando, ou dizer para esperar. Tornar tudo mais fácil, mais simples de se acreditar, pois é sempre tempo de se mudar o que não foi feito no passado. Com todas as melhores intenções do mundo eu venho e me descontrolo, enrolando-me em palavras que nem mesmo sei como pronunciar, que apenas saem de minha boca em um frenesi inacreditável. Paro e espero...
Espero que o fim esteja próximo, porque o frio está cada vez pior, e essa dor que toma conta do meu peito me afasta das luzes. Ainda estou esperando a chuva me alcançar, trazer as confidências de volta para o seu devido lugar. Você me disse que sempre que eu o chamasse, você estaria aqui, mas agora são outros dias, outros meses, outros sintomas de uma doença incurável e deteriorável.
Apenas diga quando, e eu estarei lá.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

- Despedidas.

Muitas pessoas dizem que é uma tragédia, outras, apenas dizem que faz parte da vida de cada um. A morte nos cerca à cada segundo que se passa, ficando assim, cada vez mais próxima de nós. Subestimá-la não é uma virtude, também não é uma demonstração de força. É um modo que encontramos em dizer que somos fortes, uma máscara, que raramente mostra nossa fraqueza. Aquela mesma máscara que usamos em momentos em que devemos manter a calma, respirar fundo e contar as batidas do coração, para não perdemos o ritmo. Os mesmos momentos que nos tornam mais fortes e ao mesmo tempo mais vulneráveis, comprovando que ninguém é feito de pedra. Que a insegurança, habita a alma de todos que hoje aqui vivem.
A morte... Sim, uma palavra pequena e que significa pouca coisa, mas que ao mesmo tempo nos faz sentir tanta coisa. Dizem que quando uma pessoa passa por isso, sempre existem os estágios pelos quais ela irá caminhar. Fraqueza, negação, ódio, rancor, dor, tristeza, depressão, e por fim, aceitação. Todos completamente significativos, e que por vezes, nos fazem crescer, amadurecer, montar um novo caráter, para uma figura que já não tinha mais esperança alguma vinda dos outros, e nem de si mesma. A frieza é o fator principal que ataca a maioria das pessoas às quais passaram por esse amargo desprazer.
Perguntas são formuladas, passadas e repassadas em sua cabeça muitas vezes. "O que eu fiz de errado?", "Será que é minha culpa?", "Se eu chegasse antes, teria tempo de salvá-la?"... O fato é que, as pessoas que mais sofrem, são as que mais fizeram, as que mais batalharam, as que mais tiveram fé e esperança para que tudo no final, acabasse bem. Um extremo positivismo vindo de pessoas que muitas vezes não tinham a capacidade de mostrar um pouco de sentimentalismo, mas que ao ver, ao saber o que acontece, deixam a emoção tomar conta e falar por si mesma.
Nos sentimos fracos, nos sentimos inseguros, nos sentimos como qualquer outra pessoa deveria se sentir. Passamos por isso, e seguimos com a vida... Tomamos um rumo e nos focamos em algo que queremos ser dali em diante. Mas sempre olhando para trás, apenas para recordar os momentos bons e ruins, que essas pessoas deixaram marcados em nossas vidas.